Este filme conta a história de uma menina, chamada Akeelah, que só tirava nota boa na sala de aula. Um dia, o diretor da sua escola conversa com ela tentando convencê–la a participar do campeonato de soletração. Mas a menina não quer se inscrever porque acha que não tem condições de competir. No entanto, ela tem vontade de participar porque seu pai adorava quando ela soletrava. Ela resolve entrar na competição e passa pelo primeiro teste. Soletra palavras que ela não conhecia. Ela erra só uma palavra e os colegas da escola riem dela.
O diretor convida um professor especialista em soletração para treinar Akeela. O nome dele é Larabee. Enfim, ela começa a treinar muito e, com a ajuda do treinador, fica sabendo cada vez mais e mais. Passa também a ir a festas e entra em um novo grupo para continuar treinando. Ganha novos amigos: Javier e Dylan.
Mas como ela está muito ruim na escola, sua mãe resolve tirá-la do campeonato. Mas ela falsifica a assinatura de sua mãe e continua a competir.
Akeelah consegue chegar à final, junto com seu amigo Dylan, Javier é eliminado.
A disputa pelo prêmio fica entre Akeelah e Dylan. O pai de Dylan é muito bravo e exigente. Não pode aceitar que seu filho perca a competição para uma menina.
A amizade fala mais alto e Akeelah erra a palavra de propósito para Dylan ganhar. Ele faz a mesma coisa por ela, erra a soletração da palavra mesmo sabendo soletrar corretamente. Os professores percebem que os dois merecem ganhar. E eles ganham. O pai do Dylan fica muito feliz. E a mãe de Akeelah fica muito orgulhosa dela.
O que o filme me ensinou de bom é que a menina não só ganhou a competição, mas também o respeito e a amizade de todos na escola e no bairro. Além disso, ganhou novos amigos.
Tayná Oliveira F. Monteiro
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